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sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Redes Sociais X Escola


Por Elaine Pacheco
Artigo de Opinião



Vivemos na História um momento ímpar onde os acontecimentos são muito rápidos, se fomos comparar às mudanças políticas, sociais e econômicas de outros séculos com o tempo em que vivemos.


A emancipação feminina mundial, as novas tecnologias que atuam em todos os campos de conhecimento, a medicina moderna - pensando em clonagem de órgão humanos para resolver a carência de transplante, uma Presidenta da República no Brasil, um Presidente negro nos Estados Unidos da América, um oriente médio insurgido, a globalização das informações, a expansão do terrorismo, a preocupação ecológica...
Com a criação da WEB (World Wide Web) em 1992 pelo cientista Tim Berners-Lee o e-mail passou a ser uma nova forma de relacionamento, rompendo as barreiras de tempo e encurtando a distância entre as pessoas.
Hoje, com a explosão da web 2.0 que permitiu não apenas a transferência de dados, mas também a troca, a interação social, a interatividade. Ela deu origem às rede sociais: Orkut, Flickr, YouTube e Facebook que registram bilhões de usuários em todo mundo.

Mesmo com todo esse advento histórico, a escola ainda esbarra em muita burocracia, que podem ser traduzidas com metodologias tradicionais e professores que travam uma batalha com as novas tecnologias por não estarem preparados para mudanças tão repentinas.

Em contra ponto, existe um movimento cada vez maior de educadores que se empenham em transformar a educação e a forma de ministrá-las, integrando-as às novas tecnologias midiáticas.

Embora cada vez maior a participação de professores, percebemos que o uso de blogs, plataformas como a do e-Proinfo, Moodle entre outras ferramentas, são de interesse particular de alguns professores, ainda não existe um projeto incisivo que use as redes sociais nesse aproveitamento, principalmente nas escolas públicas.

Bom seria que as redes sociais e outras ferramentas pedagógicas fossem inseridas nos currículos escolares, onde haveria a possibilidade de usar o poder de síntese do Twitter, a formação de opiniões e troca de experiência dos fóruns, a produção e divulgação de imagens, sons e ideias que as redes permitem.

O professor precisa aprender a trabalhar com a dinâmica, com as mudanças de nossos tempos, usar a tecnologia já conhecida pelo aluno em prol do conhecimento crítico, da colaboração, da fomentação das ideias usando as redes para uma transformação social.

Esperamos o dia em que as Redes Sociais e a Escola sejam parceiras e sinônimos de conhecimento em nosso país.



Este artigo foi publicado no Jonal DIGI(coisa e) TAL do grupo dois da turma RJ17 do Curso de Mídias Educativas da UFRJ. Acesse e conheça os trabalhos de outros colegas.

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